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Foto: https://casatomadalibreriacafe.com/

 

BRUNO POLACK
( PERU )

 

Bruno Polak (Lima, Peru, 1978).  
Autor dos livros: Alegorías hiperbólicas,  Las ruedas del beso de Reinaldo Arenas, incluido no livro coletivo Tetrameron (Lima, 2003), El pequeno  y mugroso pólack (Lustra, 2007) e Poemas médicos (AECID-Lustra, 2008).  

 

ALEF – Revista de Literatura Ibero-americana.  Ano I no. 1.  Editores: Ana Laura Kosby   e Marco Celso, Huffell Viola.  Gramado, Rio Grande do Sul, Brasil: maio 2012  56 p.  
Ex. bibl. de Antonio Miranda

 

TEXTOS EN ESPAÑOL   -    TEXTOS EM PORTUGUÊS

 

  1. – LISZT, LA POLONAISE NR. 2
    (
    divagaciones en un bosque de abetos)

 

Oh, Franz, querido, ¿qué escondes así que evidentemente quieres que vea?
Los acordes cromáticos del cielo empiezan a descender,
(ha optado Perséfone por sentarse a la orilla de la tumba de los abriles)
y hoy tarde iba a tener que durar algo menos el paseo, pensé;
sin embargo aquí estamos de pie ante la cruz del humilladero.
Recuerdo que de niños Julie y yo veníamos al inicio huyendo del sermón de
la eternidad.
Y tú no observabas oculto tras aquel abeto nuestros pequeños rituales.
(así como el narciso comprimido dentro del bulbo aguarda a primavera,
así además aguarda que solo te dispongas a asirlo para mostrarte el más
ruinoso amor).
“¿Pero Franz?, debemos iniciar el camino de regreso”.
Los endecasilábicos sonidos de la noche resuenan en el bosque abovedado
tras el ramaje se nos muestra el río luminoso.
Como si alguna clase de astro descansara en su interior: entre la orfandad
de los peces
entre la furia de las corrientes contrarias que lo habitan.
Se pensará que nada grave ha ocurrido, que estás a salvo.
Pero sin embargo, una oscura semilla ha caído en la tierra de tu fértil pensamiento.
Y cada peldaño que consideres triunfante, será sin saberlo, un ascenso significativo  
hacia el fracaso).
“¿Cómo, entonces, han ido concatenándose los funerales de mis ancestros de tal
modo que como un mandato, se adhieren a mí, ciertos temores?
“Tu voz se suma a la mía bajo éste árbol, (dos roedores descansan en la maleza como un  diptongo), de ellas haremos aquí mismo un altar.”                                                                                  
(Aquí está, madre, la cena de los muertos.   Habrás de irme a buscar a los
márgenes, por que tu angustia es algo semejante al amor,
porque tu angustia es algo semejante al amor,
[Pero si late bajo está siendo el indicio de un corazón subterráneo
[sangran mis encías de pie en el vagón del metro]
me resulta imposible desenmarañar los luminosos símbolos que se proyectan frente
a mi entendimiento; es precisamente una lanza como un milagro.
Atendimos el sonido de los cascos golpear el césped de la otra ribera;
el ladrido retrasado de los perros de caza.
“Supimos escondernos mutuamente en miedo inicial  - dijiste tiempo después -
y las ganad de ocultarnos en alguna madriguera abandonada” […]
“Yo todavía debo cargar con el cuerpo de mi maestro por las diversas ciudades
amuralladas,
visto que los cristianos me prohíben darle sepultura bajo sus atrios?
sean benditos su dios y su hijo, ya que se les ha extraviado la voz.
Sé que es ahora cuando debería ocurrir un poderoso estruendo de cornos en el
bosque,
(Un bramido de caprichosos violines contra los elementos,
niña, si la lluvia ha llegado o no, es porque estás entre nosotros o no]
las ruedas de la carreta forman hiatos en el camino)
los prisioneros se dividen las naciones en el interior de la jaula,
(¿Era la base a qué deberíamos esperar con el nuevo amanecer un número de
tragedias de parte de su pueblo errante?
el de menor estatura decapita con una cuerda de piano al relojero/
puede que después de todo, no sea la luna esa luz al final del túnel..



TEXTO EM PORTUGUÊS
Tradução de ANTONIO MIRANDA

 

  1. – LISZT, A POLONAISE No.. 2
    (
    divagações em um bosque de abetos)

 

Oh, Franz, querido, que escondes assim que evidentemente queres que veja?
Os acordes cromáticos do céu começam a descer,
(Perséfone optou por sentar-se à beira da tumba das florescências)
e hoje tarde ia a ter que durar algo menos o passeio, pensei;
no entanto aqui estamos de pé diante da cruz da humilhação.
Recordo que desde crianças Julie e eu vínhamos no início fugindo do sermão
da eternidade.
E tu não observavas oculto detrás daquele abetos  os nossos breves rituais.
(assim como o narciso comprimido dentro do bulbo aguarda a primavera,
assim também aguarda apenas que te disponhas a fazê-lo para revelar o mais
ruinoso amor).
“Mas. Franz?, devemos iniciar o caminho de volta”.
Os endecassílabos sons dessa noite ressoam no bosque abobadado
detrás da ramagem nos mostra o rio luminoso.
Como si algum tipo de astro descansa em seu interior: entre a orfandade
dos peixes
entre a fúria das correntes contrárias que o habitam.
Se pensará que nada grave aconteceu, que estás a salvo.
Mas no entanto, uma escura semente  caiu por terra de teu fértil pensamento.
E cada etapa que consideres triunfante, será sem sabe-lo, uma subida significativa
até o fracasso).
Como, então, foram concatenando-se os funerais de meus ancestrais de tal
maneira que como um mandato, aderissem a mim, certos temores?
“Tua voz se junta à minha debaixo desta árvore, (dois roedores descansam na vegetação rasteira como um ditongo), delas faremos aqui mesmo um altar.”                                                                                 
(Aqui está, mãe, a cena dos mortos.   Deverás levar-me a buscar as suas
margens, porque tua angustia é algo semelhante ao amor,
[Mas se pulsa late baixo está sendo o indício de um coração subterrâneo
[sangram minhas gengivas de pé no vagão do metrô]
resulta impossível desvendar os luminosos símbolos que se projetam diante de
meu entendimento; é precisamente uma lança como um milagre.
Atendemos o som dos cascos golpear a grama da outra margem do rio;
o latido atrasado dos cães de caça.


“Soubemos esconder-nos mutuamente no medo inicial  - disseste tempo depois -
e a vontade de ocultar-nos em alguma toca abandonada” […]
“Eu ainda devo carregar o corpo de meu mestre pelas diversas cidades
amuralhadas,
porque aos cristãos me proíbe dar-lhes sepultura sob seus átrios?
sejam benditos seu deus e seu filho, já que sua voz extraviou-se.
Sei que é agora quando deveria acontecer un poderoso estrondo de cornudos no
bosque,
(Un rugido de caprichosos violinos contra los elementos,
menina, se a chuva chegou ou não, é porque estás conosco ou não]
as rodas da carreta formam hiatos pelo caminho)
os prisioneiros se dividem as nações no interior da jaula,
(Era a base a que deveríamos esperar com o novo amanhecer um número de
tragédias de parte de seu povo errante?
o de menor estatura decapita com uma corda de piano o relojoeiro/
pode ser que depois de tudo, não seja da lua essa luz no final do túnel..


*

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Página publicada em outubro de 2023

 

 

 
 
 
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